OLA,

"Tenha em mente que tudo que você aprende na escola é trabalho de muitas gerações. Receba essa herança, honre-a, acrescente a ela e, um dia, fielmente, deposite-a nas mãos de seus filhos. " (Albert Einstein)


Nossa Escola

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

MUDO


Mudo

Uma sociedade tem maior ou menor grau de civilidade dependendo da atenção dispensada aos mais fracos, deficientes e necessitados. Em nosso meio, a pessoa com deficiência ainda incomoda, provocando sentimentos contraditórios, como repulsa e compaixão. Vale lembrar que deficiência não é sinônimo de incapacidade.

Hoje, as pessoas com deficiência auditiva somam oito milhões em nosso país. Um número significativo, mas não alarmante. A grande preocupação é a maneira como são vistos. Faltam oportunidades de trabalho, de respeito e de políticas públicas que valorizem a dignidade dos surdos. Enviar para o Twitter

segunda-feira, 12 de setembro de 2011











Ah! A Madrugada...
“Me conformo, em dividi-la com seu amante o Dia... E você,
com a minha... A Madrugada”

Dos mil olhos ocultos, exalando o frio arrepiante no relance da aparição sombria, a luz do luar. O medo ao virar as ruas escuras e de repente, o encontro mortal as garras do lobisomem, ou o fascinante domínio do olhar imortal de um vampiro.
É... Isto acabou!?! Agora o medo é a realidade, não o imaginário, não um conto e sim o tráfico trágico em cantos e esquinas escuras da violência que ronda, sobre o luar. O mal está em todos os lugares violentando e estraçalhando existências, transformando humanos em vampiros viciados.
Mas, nem tudo é assustador! Ela é a eterna liberdade de fabricar sonhos. A musa misteriosa e sedutora, que muitos se apaixonam perdidamente.
Seus mistérios milenares já uniram tantos corações para o sempre.
Isto aconteceu numa época, em que a tecnologia, era uma arte ainda pouco utilizada:
Ainda era noite, quando a levei para casa. Longas foram as despedidas nas sombras noturnas... Já se passava da meia noite, em promessas e beijos... Subitamente todas as luzes da cidade apagaram-se. Na sufocante escuridão, nos abraçamos fortemente e procuramos luz. E todo o firmamento refletiu em nossos olhos numa explosão de luzes. E flutuávamos nas estrelas... E quando nos habituamos à escuridão, estávamos tão unidos que éramos apenas um... E nunca mais nos separamos!
Hoje... nas madrugadas, cada vez mais, jovens ficam (até altas horas) enraizado frente ao computador, conhecendo pessoas que continuarão desconhecidas, viajam pelo mundo sem a sentir, pode-se tudo, sem e nada ter. Tudo isto sem sair da solidão do seu domínio. Isto é assustador!... Talvez muito mais, que sair na inconstante realidade.
Ah! A madrugada... do bate-papo na rede, namoro e juras eletrônicas; da troca de olhares brilhantes, com mais ou menos contraste na sua (será que é sua?) foto sempre sorrindo no cantinho do vídeo, ela é linda!
Ele digita para ela: – “espere q vou apagar a luz será + romântico”. – ao retornar é guiado na penumbra do brilho poético de (protetor de tela) um lindo luar e estrelas cadentes e às vezes passam corujas piando.
Em uma das pequenas janelas abertas, junto com um sinal sonoro aparece a mensagem: - “vc tem webcam?”.
Ele: - “ainda ñ vc tem?” – após alguns segundos vem a resposta.
Ela: - “eu também ñ q peninha seria demais!”.
Ele: - “gostaria de saber se poss...”.
Subitamente acaba a luz elétrica!...
Inconformado!... Ele caminha até a única janela aberta, sente o frescor da brisa acariciando-o e a linda madrugada sorrindo...

De LJ. Silva Enviar para o Twitter

domingo, 7 de agosto de 2011

Enterre uma sacola


Enterre uma sacola, dessas de supermercado, no quintal da sua casa e deixe um bilhete pedindo que, após um século, alguém vá em busca da sua herança. Sabe o quea pessoa vai encontrar? A sacola plástica intacta. Isso porque o material usado para fabricar os saquinhos que usamos na farmácia, na livraria e na padaria podem levar até 500 anos para se decompor e este tempo está chamando a atenção de alguns estados brasileiros.

No mês passado, o governador José Serra, do PSDB, vetou um projeto de lei, proposto pelo deputado estadual Sebastião Almeida, do PT, que obrigava os estabelecimentos comerciais a trocarem a sacola comum de plástico por outra de material oxibiodegradável, que se decompõe mais rápido.

O tema gerou polêmica, já que ainda não se sabe ao certo quais os prejuízos que o material biodegradável pode trazer ao meio ambiente. Para o presidente da Fundação Verde, Claudio José Jorge, o ideal é usar sacolas retornáveis como de tecido, por exemplo. Mas a organização não-governamental incentivou a implementação do uso das sacolas oxibiodegradáveis no Paraná.

"As duas estão erradas, mas uma é menos errada do que a outra. As retornáveis demorariam um pouco mais para pegar", explica Cláudio sobre a solução encontrada pela ONG. Ele conta que a busca por outras alternativas surgiu em 2004, quando a FunVerde detectou que a maioria do lixo encontrado em limpeza de rios eram sacos plásticos descartados. Enviar para o Twitter

Valentes e corteses




Certo jovem voltava a casa depois de um dia de escola. Ao chegar à bilheteira do metro, pediu, como fazia habitualmente, o bilhete. Mas, quando ia pagar, surpreendeu-se. A senhora que o atendia, com um sorriso despreocupado, disse-lhe:
– Hoje não paga nada.
O jovem perguntou-lhe porquê.
– Porque ontem foi-se embora sem querer o troco.
Recordar-se-ia ela do rosto dele? Sabia quem ele era? Nada disso. A senhora nem sequer estava na bilheteira àquela hora no dia anterior. Foi uma colega que lhe disse pela manhã: «Quando vier um jovem que dá sempre as boas-tardes, diz-lhe que hoje não tem de pagar o bilhete.» Com esta referência, a senhora soube logo de quem se tratava. No dia seguinte:
– Fizeste-me viver ontem uma experiência maravilhosa. Pude ver brilhar a nobreza do coração daquele jovem. E, ao mesmo tempo, comprovei a escuridão de tantas outras pessoas, que se esquecem de ser amáveis.
– Referes-te às pessoas que passam muito ocupadas, a correr, sem disponibilidade para ver quem está ao lado, mas sempre prontas para exigir?
– Sim! Quantos milhares de pessoas passam por este átrio do metro. Mas só uma é inconfundível, porque é «o jovem que dá sempre as boas-tardes».
– Sabes que mais? Na cultura que hoje se vai impondo, parece que ser amável é ser fraco, parvo, ingénuo. Por isso, evitam-se as expressões que manifestam respeito, boa educação, simpatia ou delicadeza. É como se, ao agradecermos ao empregado de mesa, lhe déssemos a entender que precisamos do seu serviço e isso significa uma degradação da nossa personalidade, um rebaixamento. Então, é melhor não o fazer, ou, em alternativa, mostrar um ar grave, exigente, para aparentar que somos fortes e seguros.
– Eu também acho que ser valente não impede de ser cortês. Pelo contrário, até produz mais admiração e gratidão quem diz “Passe você” ou quem se afasta, para deixar livre uma porta. O «empertigado» obriga os outros a respeitá-lo. O cortês é respeitado pelo que é.
E as duas senhoras, no seu posto de trabalho, repetiram milhares de vezes bom-dia e deram boas-tardes a toda a gente.

(Adaptado de José Luis Martin Descalzo) Enviar para o Twitter

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Meninos de todas as cores

Meninos de todas as cores

Por: LUÍSA DUCLA SOARES


Era uma vez um menino branco, chamado Miguel, que vivia numa terra de meninos brancos e dizia:
– É bom ser branco, porque é branco o açúcar, tão doce; porque é branco o leite, tão saboroso; porque é branca a neve, tão linda.

Mas certo dia o menino partiu numa grande viagem e chegou a uma terra onde todos os meninos são amarelos. Arranjou uma amiga, chamada Flor de Lótus que, como todos os meninos amarelos, dizia:
Enviar para o Twitter

terça-feira, 7 de junho de 2011

DIA DO MEIO AMBIENTE

No dia 05 de junho comemora-se o dia do meio ambiente.
A criação da data foi em 1972, em virtude de um encontro promovido pela ONU (Organização das Nações Unidas), a fim de tratar assuntos ambientais, que englobam o planeta, mais conhecido como conferência das Nações Unidas.
A conferência reuniu 113 países, além de 250 organizações não governamentais, onde a pauta principal abordava a degradação que o homem tem causado ao meio ambiente e os riscos para sua sobrevivência, onde a diversidade biológica deveria ser preservada acima de qualquer possibilidade.
Enviar para o Twitter

terça-feira, 31 de maio de 2011

A difícil arte de educar

Por: Isabel C. S. Vargas
Educar requer uma grande dose de paciência, sabedoria, amor, perseverança e coerência, para conseguirmos estabelecer limites sem podar a criatividade nem sermos autoritários em demasia, dar amor sem que com isto e em seu nome nos tornemos por demais permissivos, dar liberdade para que seja exercido o livre arbítrio de cada um, de modo que haja responsabilidade pelas escolhas e pelos atos praticados.
Enviar para o Twitter
 

E.M.E.F PROF. LEONALDO ZORNOFF © 2010

temas blogspot -